Nascer em Portugal já não é o que era!

Nascer em Portugal já não é o que era!

Nascer em Portugal já não é o que era. Temos menos filhos e cada vez mais tarde. 
Porquê? O que influencia a nossa decisão de sermos mães ou pais? 

É esta a problemática que vos sugerimos como leitura atenta de fim-de-semana na nossa rubrica ASP.
Partindo do Inquérito à Fecundidade 2013, realizado numa parceria entre o Instituto Nacional de Estatística e a Fundação Francisco Manuel dos Santos, estas entidades fizeram um fantástico trabalho de investigação para muitas das perguntas abaixo.

Para ler aqui: http://nasceremportugal.ffms.pt/

  • CADA VEZ MENOS?
    Nunca, como hoje, se nasceu tão pouco em Portugal. O país tem um dos mais baixos níveis de fecundidade da Europa e do mundo.
  • TER OU NÃO TER?
    É muitas vezes uma batalha entre o querer e o poder, entre a realização pessoal e a responsabilidade.
  • QUAL A CONTA CERTA?
    Tão fundamental como saber quem e porquê se decide ter filhos, é perceber o número de filhos que se ambiciona ter.
  • ESTUDAR É ADIAR?
    Quando se vai à procura de características que distingam quem tem filhos de quem não os tem, o nível de escolaridade é dos factores onde há maiores diferenças entre os universos.
  • TRABALHAR MAIS É MENOS?
    A conciliação do trabalho com a vida familiar é um dos temas dominantes nas sociedades actuais quando se fala de ter filhos ou fazer crescer a família.
  • AS NOVAS ASSIMETRIAS PORTUGUESAS
    A tendência para a quebra da natalidade e o aumento da idade a que se tem o primeiro filho verificou-se em todo o país, embora a ritmos diferenciados.
  • EUROPA A DUAS VELOCIDADES TAMBÉM NOS FILHOS
    O declínio da fecundidade está longe de ser uma característica exclusivamente portuguesa.

 

Leia mais aqui: http://nasceremportugal.ffms.pt/

Votos de bom fim-de-semana!
ASP