06 Nov Nascer em Portugal já não é o que era!
Publicado às 08:56h em Sextas-Feiras ASP
Nascer em Portugal já não é o que era. Temos menos filhos e cada vez mais tarde.
Porquê? O que influencia a nossa decisão de sermos mães ou pais?
É esta a problemática que vos sugerimos como leitura atenta de fim-de-semana na nossa rubrica ASP.
Partindo do Inquérito à Fecundidade 2013, realizado numa parceria entre o Instituto Nacional de Estatística e a Fundação Francisco Manuel dos Santos, estas entidades fizeram um fantástico trabalho de investigação para muitas das perguntas abaixo.
Para ler aqui: http://nasceremportugal.ffms.pt/
- CADA VEZ MENOS?
Nunca, como hoje, se nasceu tão pouco em Portugal. O país tem um dos mais baixos níveis de fecundidade da Europa e do mundo. - TER OU NÃO TER?
É muitas vezes uma batalha entre o querer e o poder, entre a realização pessoal e a responsabilidade. - QUAL A CONTA CERTA?
Tão fundamental como saber quem e porquê se decide ter filhos, é perceber o número de filhos que se ambiciona ter. - ESTUDAR É ADIAR?
Quando se vai à procura de características que distingam quem tem filhos de quem não os tem, o nível de escolaridade é dos factores onde há maiores diferenças entre os universos. - TRABALHAR MAIS É MENOS?
A conciliação do trabalho com a vida familiar é um dos temas dominantes nas sociedades actuais quando se fala de ter filhos ou fazer crescer a família. - AS NOVAS ASSIMETRIAS PORTUGUESAS
A tendência para a quebra da natalidade e o aumento da idade a que se tem o primeiro filho verificou-se em todo o país, embora a ritmos diferenciados. - EUROPA A DUAS VELOCIDADES TAMBÉM NOS FILHOS
O declínio da fecundidade está longe de ser uma característica exclusivamente portuguesa.
Leia mais aqui: http://nasceremportugal.ffms.pt/
Votos de bom fim-de-semana!
ASP